Em um trabalho que durou seis anos, os moradores Mauro Quintanilha e Paulo César de Almeida transformaram um depósito com 16 toneladas de lixo –incluindo eletrodomésticos, vigas de metal e animais mortos– em um parque na favela do Vidigal, na zona sul do Rio de Janeiro, que foi reconhecido como a primeira agro-floresta da cidade. Eles contaram com a ajuda do arquiteto Pedro Henrique de Cristo, que conheceram durante a Rio+20, em 2012